Alberto Manguel aconselha a que a aprendizagem da leitura continue a ser feita através dos livros e não seja transferida para os ecrãs. A oposição que coloca não é entre livros eletrónicos e livros impressos mas entre formas de leitura:
existe una 'lectura tradicional' que "es lenta, profunda, individual, exige reflexión" susceptible de "formarnos y conmovernos", [e uma leitura]
electrónica que emplea una tecnología que es "precisa, superficial, veloz, casi instantánea, y permite acceder a una infinitud de datos sin exigirnos ni memoria propia ni entendimiento".
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